Compositor: Tiziano Ferro
Me falta um pouco do ar que me tirava
Ou simplismente as tuas costas brancas... na na na na
E aquele relógio não girava
Estava sempre parado desde de manha até a noite...
Como eu, ele te olhava.
Eu não choro nunca por você
Não farei nada de parecido... não.. nunca, nao nao
Sim, eu admito, penso em você um pouco
Mas me esquivo
Não me toque (nao me afeta) mais
Só que pensei o quanto é inútil delirar
E acreditar que estou bem quando e inverno e você
Retire (no passado) as tuas mãos quentes
Não me abraça e me repete que sou grande,
Me lembra que revivo em tantas coisas... na na na na
Casas, livros, carro, viagens, folhas de jornais
Mesmo que não valho nada pelo menos para você
Ti permito sonhar
E se tem vontade, deixo-te caminhar
Desculpa, sabe, não queria te incomodar nunca
Mas poderia me dizer como isso pode terminar?
Eu não sei me explicar
Eu
Não sei me explicar
A noite intensa e a luna cheia
Nos oferecia apenas a atmosfera
Mas o amava e ainda o amo
Em cada detalhe é o ar que me falta
E se estou assim... talvez seja a primavera...
Mas não sustenta mais a desculpa... não não
Eu pensava só o quanto é inútil delirar
Acreditar de estar bem quando é inverno e você
Retire as tuas mãos quentes
Não me abraça e me repete que sou grande,
Me lembra que revivo em tantas coisas... Na na na na.
Casas, livros, carro, viagens, folhas de jornais
Mesmo que não valho nada pelo menos para você
Ti permito sonhar
Eu pensava só o quanto é inútil delirar
Acreditar de estar bem quando é inverno e você
Retire as tuas mãos quentes
Não me abraça e me repete que sou grande,
Me lembra que revivo em tantas coisas
Casas, livros, carro, viagens, folhas de jornais
Mesmo que não valho nada pelo menos para você
Ti permito sonhar
E se tem vontade, deixo-te caminhar
Desculpa, sabe, não queria te incomodar nunca
Mas poderia me dizer como isso pode terminar?
Mas poderia me dizer como isso pode terminar?
Mas poderia me dizer como isso pode terminar?
Pode terminar?